quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Festa de Natal
Textos sobre o Natal
Na véspera de Natal, o meu personagem também foi dar o seu presente ao Pai Natal.
Então, bateram à porta e o Pai Natal foi abrir. Quem lá estava era o Gato das Botas com um grande presente para o Pai Natal.
O presente era um par de botas e o Pai Natal ficou muito agradecido, porque as suas botas já estavam a ficar com a sola gasta.
O Gato das Botas pensou que o Pai Natal nessa noite ia andar muito e precisava de umas botas novas e quentinhas para a sua longa viagem.
Afonso 3ºano E
O Naruto salva o Natal
Eu sou o Naruto, uma personagem de desenhos animados e sou muito poderoso.
Um dia pus-me a pensar no que é que o Pai Natal gostaria de receber de prenda de Natal. Pensei, pensei e lembrei-me do presente ideal para o Pai Natal. Dei-lhe o poder de deixar as crianças felizes porque percebi que nos Natais anteriores algumas crianças não eram felizes e fiquei triste. Depois de dar este presente ao Pai Natal todo o mundo ficou feliz.
Gabriel 3ºano E
Desejos de Natal
- O meu desejo é que os idosos tenham sempre companhia. João Napita
- O meu desejo é que todos tenham muita saúde. Beatriz
- O meu desejo é que todas as crianças tenham pais e mães que as mimem. Sebastião
- Eu desejo que todos, na noite de Natal, tenham um sorriso na cara. Bárbara
- Eu desejo que nenhum menino fique sozinho neste Natal. Gabriel
- Eu desejo que este Natal todas as pessoas tenham saúde e uma casa. Gonçalo
- O meu desejo é que todos os meninos tenham família. João Rafael
- Desejo que todas as crianças tenham uma boa família e um Natal Feliz. Adelaide
- Eu desejo que nenhum menino passe fome, nem adulto. Diogo Ceia
-Eu desejo que toda a gente tenha fé. Afonso
-Eu desejo que nenhum idoso passe fome. Diogo Almeida
-Desejo que todas as pessoas idosas sejam felizes e tenham amor. Leonor
-O meu desejo é todas as pessoas sejam felizes. Francisco
-Eu desejo que todas as pessoas sejam felizes, neste Natal. Marta
-Eu desejo, do fundo do meu coração, que nenhum menino esteja abandonado neste Natal. Miguel Filipe
-Eu desejo que todas as crianças tivessem uma família como eu para nos apoiar. Matilde
-Eu desejo que todas as pessoas do mundo tenham amizade dentro de si. Miguel Ângelo
-Eu desejo que todas as pessoas e crianças tenham um Bom Natal. João Ranito
-Eu desejo que todas as crianças tenham uma família. Mariana
-Eu desejo que todas as pessoas, sejam amigas e que tenham espírito de Natal. Guilherme
-O meu desejo é que nenhuma criança passe este natal sozinha. Francisca
-O meu desejo é as pessoas vivam em paz e amor. Rodrigo
- Eu desejo que todos sejam amigos e nunca houvesse brigas. Duarte
Portalegre - um percurso pela história
Percorremos a antiga vila de Portalegre, conhecemos quase todas as portas do castelo, vimos as muralhas que ainda existem, conhecemos a “Barbacã”, visitámos o castelo (onde aprendemos muitas coisas sobre este), percorremos muitas ruas, vimos o Palácio Amarelo, visitámos a Sé Catedral (lá dentro ouvimos muitas explicações sobre esta antiga igreja), por fim passámos as portas de Alegrete e chegámos à fábrica Robinson que ainda não é, mas que quase poderemos considerar um monumento. Já dentro da fábrica, percorremos as suas ruas, vimos muita maquinaria antiga e ouvimos também muitas explicações sobre como esta fábrica funcionava.
Realizámos toda esta visita, sempre acompanhados de uma mapa, onde íamos assinalando os locais por onde passávamos.
Foi muito cansativo, mas aprendemos muita coisa sobre a nossa cidade.
Património histórico e cultural de Portalegre
Marias Castanhas
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Semana da alimentação
Países
A semente de girassol
sábado, 10 de setembro de 2011
Informação
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Marchas Populares
Contadora de histórias
Gostámos imenso deste momento, a expressividade e a forma como a contadora de histórias cativou a atenção de todos foi maravilhosa. Adorámos a "Joaninha" gostaríamos de poder ouvi-la novamente.
História "A passarinha Chica Amorica" - Resumo escrito pelo Guilherme Alves
Era uma vez uma linda passarinha chamada Chica Amorica que vivia no alto de um sobreiro, na serra de São Mamede.
Todas as manhãs Chica Amorica, lá do alto do seu sobreiro, cantava:
— Ai que contente que eu estou! Ai que contente que eu estou… E aos meus três filhos comida dou.
De repente, apareceu por ali uma raposa que, ao olhar para o ninho,
pensou:
— Que belo almoço!
No da seguinte, a raposa raposeta, senhora de grande treta, perguntou:
— Quem é que canta tão bem do alto desse sobreiro?
— Sou eu, a Chica Amorica.
Então a raposa disse: — Dá-me cá um dos teus filhos, senão eu alço o meu rabo, corto o sobreiro, papo Chica Amorica e os seus três filhos.
De repente, Chica Amorica começou a fazer o dó-li-tá. No fim, pegou num dos seus filhos e deixou-o cair mesmo no centro da boca da raposa. Chica Amorica ficou tão triste que, no dia seguinte, até cantou o contrário da sua canção:
— Ai que triste eu estou! Ai que triste que eu estou… E aos meus dois filhos comida dou.
A seguir apareceu outra vez por ali a raposa raposeta, senhora de grande treta, que disse: Dá-me cá um dos teus filhos, senão eu alço o meu rabo, corto o sobreiro, papo Chica Amorica e os seus dois filhos.
Então, Chica Amorica disse:
— Mas ontem tu já me comeste um dos meus filhos e queres comer outro? Olha que assim eu só fico com um!
E a raposa disse:
— Chega de conversa! Dá-me um dos teus filhos imediatamente, senão eu alço o meu rabo, corto o sobreiro, papo Chica Amorica e os seus dois filhos.
Chica Amorica começou a fazer o dó-li-tá. Depois, pegou no seu filho e deixou-o cair novamente no centro da boca da raposa. Chica Amorica ficou tão triste que, no dia seguinte, até cantou o contrário da sua canção:
— Ai que triste eu estou! Ai que triste que eu estou… E ao meu único filho comida dou.
No dia seguinte voltou a aparecer outra vez a marota da raposa, que disse: — Dá-me já o teu único filho! Senão, eu alço o meu rabo, corto o sobreiro, papo Chica Amorica e o seu único filho.
Chica Amorica disse:
— Falamos nisso mais tarde. Tenho um encontro com o mocho.
Então, Chica Amorica foi falar com o mocho e disse:
— Anda uma raposa a comer os meus filhos. O que é que eu posso fazer?
O mocho disse:
— Deixa tudo comigo.
E Chica Amorica voltou para o seu ninho com o mocho.
Quando lá chegaram estava a raposa à espera dela. Chica Amorica disse ao mocho: — Vai lá tu fazer o trabalho. O mocho foi lá abaixo e disse à raposa:
— Raposa, queres jogar um jogo? E a raposa respondeu que sim.
E o mocho começou o jogo, dizendo:
— O chefe manda levantar uma asa.
E a raposa disse:
— Agora é a minha vez. O chefe manda fechar o olho.
— Agora eu, agora eu — disse o mocho. O chefe manda fechar o outro olho. Quando a raposa ouviu aquilo fechou o olho. Três segundos depois, a raposa abriu os olhos quando o mocho ainda os tinha fechados, até que… zás!!!! Papou o mocho inteirinho. Entretanto, começou a ouvir vozes a dizer:
— Raposa! Raposa!
Depois, percebeu que as vozes vinham da sua barriga. Era o mocho a tentar falar com ela há horas.
E o mocho disse:
— Para avisares à minha família que me comeste, grita bem alto:
— Mocho comi! Mocho comi!
— Tens de gritar mais alto porque a minha família vive do outro lado da serra.
— Mocho comi! Mocho comi!
— Só um bocadinho mais alto.
— Mocho comi! Mocho comi!
Até que depois, o mocho saltou da boca da raposa com os dois filhos da Chica Amorica.
A raposa ficou tão envergonhada que nuca mais voltou aquela serra.
E para celebrar, Chica Amorica voltou a cantar:
— Ai que contente que eu estou! Ai que contente que eu estou… E aos meus três filhos comida dou.
Chica Amorica e os seus três filhos viveram felizes para sempre.
Fim
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Dia da Família
As nossas experiências
Jogo do Semáforo
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Dia da Criança
Visita de Estudo à "Kidzania"
No dia 20 de maio, passámos o dia na Kidzania que fica no centro comercial Dolcevita Tejo na Amadora. Quando lá chegámos ficámos muito entusiasmados, pois a entrada era um grande avião. Lá dentro, encontrámos uma cidade para crianças, onde podíamos ser trabalhadores ou apenas visitantes. Havia hospital, bombeiros, estúdios de televisão, jornais, polícia, supermercado, fábricas, tribunal e muito mais, pois a cidade representava os vários sectores da nossa economia. Foi um dia bem passado, onde aprendemos algumas coisas da vida dos adultos e também a saber gerir o nosso dinheiro. Todos ficámos muito satisfeitos!